Deputado Jeová Campos desafia oposição comparar gestão da saúde
Quando Ricardo Coutinho assumiu o governo, em 2011, lembra Jeová, o Hospital de Trauma era considerado o “Haiti” e vivia estampado nas páginas policiais dos jornais e hoje tem uma realidade bem diferente.
O deputado estadual Jeová Campos (PSB) desafiou a bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) a fazer, nesta quarta-feira (27), um comparativo sobre a situação da saúde do estado.
“A oposição insiste em trazer para a ALPB dois temas, ou seja, saúde e segurança pública e isso é um bom debate, pois o governo socialista de Ricardo Coutinho e agora o de João Azevedo têm dados, argumentos para um bom debate, afinal a política não se faz no achismo, mas em dados comparativos e aqui eu desafio a oposição a debater o que era a saúde pública e a estrutura que o estado tinha antes e a saúde e a estrutura de hoje””, disse.
Jeová lembrou que mais de 80% dos recursos que mantém a estrutura de saúde do estado é bancada com recursos do tesouro estadual. O parlamentar destacou que a rede estadual de saúde é composta por 32 hospitais, 4 UPAS e 14 Gerências Regionais e que no último Biênio (2017-2019) quatro hospitais foram entregues à população: o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita, o Hospital do Bem, em Patos, o Hospital Regional de Picuí e a Unidade de Saúde de Cacimba de Dentro, o Centro Especializado em reabilitação de Sousa e a reforma do Juliano Moreira. Além das novas instalações da Central de Transplantes, do Centro Excepcional de Dispersação de Medicamentos e Núcleo Estadual de Imunizações e o Centro de Imagens do Hospital de Patos.
Segundo o deputado, nos últimos oito anos, a Secretaria de Saúde da Paraíba criou 1500 leitos, a partir da construção e ampliação de unidades hospitalares, sendo 154 de UTI, boa parte deles mantida, integralmente, com recursos próprios.
Quando Ricardo Coutinho assumiu o governo, em 2011, lembra Jeová, o Hospital de Trauma era considerado o “Haiti” e vivia estampado nas páginas policiais dos jornais e hoje tem uma realidade bem diferente.