PM faz operação para coibir poluição sonora no Litoral Norte da PB
A polícia estará trabalhando em plantões de 24h e contara com o apoio do reboque do Batalhão de Trânsito.
A Polícia começa nesta sexta-feira (1), uma operação para coibir a poluição sonora no Litoral paraibano. A operação vai contar com 120 policiais que devem estar em à postos para inibir a poluição sonora, como o uso dos chamados “paredões”.
“Estamos dando início a partir dessa tarde a operação Carnaval em harmonia com uma operação específica do Batalhão de Polícia Ambiental, onde nós vamos trabalhar no Litoral Sul e Litoral Norte, coibindo a questão da poluição sonora, especificamente. A gente também vai continuar trabalhando na fiscalização das outras infrações ao meio ambiente”, relatou o Coronel Jobson Vinícius, Comandante do Batalhão Ambiental.
Ele ressaltou que a polícia estará trabalhando em plantões de 24h e contara com o apoio do reboque do Batalhão de Trânsito.
“Nós vamos empregar a esses locais cerca de oito equipes extras, que estarão disponíveis a partir de agora, 24 horas, e há uma previsão da gente, ao término do serviço, empregar 120 policiais só do Batalhão de Polícia Ambiental. Nós vamos contar com o apoio de um reboque para na eventualidade de algum veículo que precise ser rebocado”, disse.
O Comandante afirmou que para garantir a paz e tranquilidade no Carnaval, haverá união das forças policiais.
“A gente vai ter a disponibilidade de equipamento e também vamos atuar juntamente com Batalhão de Trânsito. Então vai ser uma operação em conjunto de todas as forças policiais para que a gente tenha um carnaval realmente de sossego e paz a todos”, afirmou.
Ele ressaltou sobre as punições que uma pessoa pode ter, caso infrinja a legislação.
“As pessoas que, porventura, venham a cometer o crime de poluição sonora, isso é um crime grave, punível com 1 a 4 anos de prisão, no mínimo, a multa por esse tipo de infração começa em R$ 5 mil e, além do mais, o equipamento também é apreendido. O responsável por esse crime ambiental vai responder um processo e, além de tudo, vai ter que passar por um curso de boas práticas ambientais para só assim, depois de pagar a multa, rever os equipamentos apreendidos”, finalizou.