Capim e Cuité de Mamanguape sai do vermelho: Bandeiras amarelas voltam a predominar em 84% dos municípios paraibanos
Na região do Vale, Capim e Cuité de Mamanguape saíram da bandeira vermelha para laranja, configurando todos os municípios da 14ª região nas classificações laranja e amarela.
A 23ª avaliação do Plano Novo Normal Paraíba traz um expressivo crescimento no número de municípios paraibanos em bandeira amarela. São 187 cidades, o que equivale a 84% da Paraíba. O balanço das novas bandeiras passa a vigorar no Estado a partir desta segunda-feira (19). Na região do Vale, Capim e Cuité de Mamanguape saíram da bandeira vermelha para laranja, configurando todos os municípios da 14ª região nas classificações laranja e amarela. Confira:
De acordo com a Nota Técnica, o período entre a 22ª e 23ª avaliações mostrou uma tendência de redução das taxas de transmissibilidade e de ocupação hospitalar dos leitos de terapia intensiva adulto em toda a Paraíba. Além da importante transição para bandeiras amarelas, oito municípios também se destacam por saírem da bandeira vermelha para a laranja, que atualmente representam 16%. Apenas cinco municípios seguem na bandeira vermelha, que são: Prata, Santa Terezinha, São José do Bonfim, São Mamede e Uiraúna. Assim como na 22ª avaliação, a Paraíba continua sem municípios na bandeira verde.
O secretário executivo da Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, afirma que, embora haja uma melhora no cenário epidemiológico do estado, ainda é necessário um esforço da população no sentido de seguir usando máscaras com frequência e não se aglomerando. Além de manter boa higiene das mãos, esses são gestos de solidariedade em favor da proteção da vida de todos.
Sobre a situação dos leitos hospitalares, o secretário executivo afirma que de janeiro a março deste ano foi possível observar um expressivo aumento da ocupação dos dedicados à Covid-19, em especial os leitos de UTI adulto. Porém, na primeira quinzena de abril, foi possível observar uma interrupção desse crescimento, com redução no que concerne à 1ª Macrorregião de Saúde e quebra das tendências de crescimento das taxas de ocupação destes leitos na 2ª e 3ª Macro.