“Sou muito confiante na vitória do governador João Azevêdo ainda no primeiro turno”. A declaração é do deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB) ao fazer uma leitura do atual cenário político paraibano que vem se desenhando entre o governador João Azevêdo (Cidadania) e a eminente pré-candidatura do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB). A declaração do parlamentar aconteceu durante o programa 60 Minutos, do Sistema Arapuan de Comunicação, na noite desta terça-feira (1°).
Para explicar o seu ponto de vista, Ricardo Barbosa traçou uma linha do tempo e relembrou que João Azevêdo não tem mais um cenário confortável, ao pontuar que ele foi redesenhado numa velocidade muita rápida e outras candidaturas surgiram em questões de dias. Porém, segundo ele, mesmo assim os resultados da gestão do atual chefe do Executivo paraibano o colocam como favorito nesta disputa.
“É esperar para ver. Eu ainda acho, com o máximo de respeito que devoto aos concorrentes, todos, até porque não se ganha candidatura de véspera e só se ganha depois de apurada as urnas, mais eu sou muito confiante na vitória do governador João Azevêdo ainda no primeiro turno”, afirmou o deputado estadual.
Adversários fortes
“Não dá para subestimar adversários do porte dos que estão se apresentando, assim como não se ganha eleição de véspera. Naturalmente o governador João tinha um cenário [reeleição] muito confortável, porquê de um lado tem um trabalho exitoso, e que até recebe críticas, é natural, mas que recebe aplausos numa proporção muito superior as críticas, além de saber que não tinha [meses atrás] candidato na oposição”, disse.
Novo cenário
“Então ele tinha um conforto de uma gestão que atinge todos os 223 municípios e não tinha candidatura posta. De repente, num ciclo temporal de 15 dias, vislumbramos através da imprensa, manifestações dos agentes políticos; candidatura de Ligia Feliciano, um pré-candidatura bolsonarista, uma possível, mas com muita possibilidade materializar uma candidatura de Veneziano, candidatura de Pedro; só aí estamos falando de 4 candidaturas, fora de outros partidos e o movimento do PT que pode ou se acostar a um desses nomes ou sair com um outro nome”, pontuou.
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