“Bastava me pedir. Quem não deve, não teme”, diz Michelle sobre quebra de sigilo bancário
Além de Michelle, a decisão de Moraes atendendo a pedido da Polícia Federal (PF) afetou também o ex-presidente Jair Bolsonaro
“Bastava me pedir. Quem não deve, não teme”, diz Michelle sobre quebra de sigilo bancário. Além de Michelle, a decisão de Moraes atendendo a pedido da Polícia Federal (PF) afetou também o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid e o general da reserva Mauro César Lourena Cid
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se pronunciou, na manhã desta sexta-feira (18), sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, atendendo a pedido da Polícia Federal (PF), que autorizou a quebra dos seus sigilos bancários e fiscal de contas no Brasil e exterior.
Em publicação no stories do Instagram, Michelle disse: “Pra quê quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir! Quem não deve, não teme!”
“Fica cada vez mais claro que essa perseguição política, cheia de malabarismo e inflamada pela mídia, tem como objetivo manchar o nome da minha família e tentar me fazer desistir. Não conseguirão! Estou em paz!”, completou.
Além de Michelle, a decisão afetou também o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e seu pai, o general da reserva Mauro César Lourena Cid.
Segundo apurou a CNN, a decisão também afeta as contas no Brasil e exterior do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, e seu pai, o general da reserva Mauro César Lourena Cid.
O pedido da PF sobre as contas no exterior foi feito por meio do Acordo de Cooperação Internacional com o governo dos Estados Unidos.
A suspeita é de que as contas teriam sido usadas para recebimento de valores relativos a vendas de presentes de alto valor recebidos por agentes públicos brasileiros de autoridades árabes.
CNN