Arcebispo afasta padre Egídio e proíbe religioso de realizar sacramentos até fim de investigações sobre ‘escândalo dos celulares’
A decisão do arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson, foi publicada nesta quarta-feira (27).
O cônego Egídio Carvalho está proibido de exercer qualquer ofício ou encargo eclesiástico nesta Arquidiocese, não tendo jurisdição para presidir ou administrar, publicamente, qualquer sacramento ou sacramental, até o término do procedimento de investigação penal perpetrado nos termos do direito canônico. A decisão do arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson, foi publicada nesta quarta-feira (27). Confira a nota da Arquidiocese da Paraíba mais abaixo.
Egídio Carvalho está sendo investigado por suspeita de desvios no Instituto Padre Zé, instituição vinculada ao Hospital Padre Zé, em João Pessoa, e que até o dia 18 de setembro era comandada pelo religioso, que renunciou ao posto.
O caso veio à tona após denúncias de que aparelhos de telefone celular doados pela Receita Federal para ajudar nas obras sociais da instituição foram furtados.
Confira a nota: