Beneficiaria do bolsa família teve uma atitude que surpreendeu a todos funcionários da secretaria da Assistência Social. Maria Eunice de França, que reside na rua Janete Felizardo em Capim – PB, procurou o setor do bolsa família, mas desta vez não foi para sanar nenhum problema com o seu benefício, o que a mesma veio fazer foi algo que surpreendeu a todos. O que ela queria era realizar a entrega do seu benefício, de acordo com ela a sua renda foi aumentada e não se enquadra mais na atual faixa de pagamento do benefício, destinado a grupos com renda mensal de até R$ 70 por pessoa ou rendimento individual mensal na faixa que vai de R$ 70 a R$ 140.
Diante do fato Eliete Lisboa em conjunto com a equipe do bolsa família, decidiu lançar programa de conscientização para os usuários que não se enquadra, mas no perfil do programa a fazer a entrega do benefício, sendo assim o programa teria como enquadrar novos usuário que realmente precisam deste benefício.
Eliete ressalta que os dados de saída do Bolsa Família precisam ser vistos com cautela por se tratarem de um estoque. “Há sempre famílias entrando e saindo. E quem saiu pode ter retornado. E mesmo aqueles que alcançam o mercado formal de trabalho permanecem muito pouco tempo nessa situação, e para os grupos mais vulneráveis a rotatividade no emprego é ainda maior”.
Para ela o Bolsa Família, precisa ter políticas complementares mais eficientes em larga escala para garantir melhorias na qualidade de vida dos beneficiários e uma eventual inserção produtiva, como política de emprego, cursos de qualificação, ações de transferência de renda complementar. Essas ações estão integradas entre união, estados e municípios. Além disso, elas precisam ter um acompanhamento mais próximo, e é isso que a nossa equipe vem buscando junto a população.
Da redação: Notícias do Vale PB
